sábado, 28 de novembro de 2009

CORISCO, O ÚLTIMO CAVALO SELVAGEM

Francisco de ASSIS Almeida BRASIL,renomado escritor piauiense membro das Academias Piauiense e Parnaibana de Letras, nasceu no dia 18 de fevereiro de 1932 em Parnaíba, Piauí, cidade onde existe uma fundação cultural com o seu nome. É romancista, cronista, crítico literário e jornalista. Como crítico literário, atuou intensamente na imprensa brasileira, especialmente no Jornal do Brasil, Diário de Notícias, Correio da Manhã e O Globo e na revista O Cruzeiro, Enciclopédia Bloch e Revista do Livro. Ele é o membro número 36 da Academia Parnaibana de Letras. Embora ainda não faça parte da Academia Brasileira de Letras, existe uma forte movimentação neste sentido. O livro o Corisco, o último cavalo selvagem foi publicado pela editora Saraiva, 1ª edição.

Coronel Menezes, sua filha Celina e o doutor Levilier estavam tomando seu café da manhã no alpendre da casa.
Os amigos do coronel Menezes chegaram à fazenda e todos entraram na casa e a filha do coronel Menezes falou que sua égua de estimação havia sido roubada. O nome dela é Bela e foi levada por um cavalo selvagem.
No dia seguinte os amigos do coronel Menezes resolveram viajar para Roraima para procurar a égua Bela de Celina.
Celina resolveu ir junto.
Quando eles chegaram lá em Roraima viram a égua Bela com o seu potrinho e outros cavalos selvagens. Eles se encantaram com o cavalo Corisco e resolveram acampar e esperar amanhecer.
Na manhã seguinte, pegaram a égua Bela e o potrinho com uma corda. Mas eles também queriam levar o Corisco e então o doutor Levilier, o doutor Quizila e o Jacinto tentaram laçar o Corisco.
Eles conseguiram laçar o Corisco e levaram Corisco, a égua Bela, o potrinho e os outros cavalos selvagens até a fazenda do coronel Menezes.
Ao chegarem na fazenda, levaram a Bela, o potrinho e o Corisco até o curral onde os prenderam.
Corisco consegui fugir e Bela o acompanhou. Então Celina pediu ao pai que soltasse o potrinho para que ele pudesse ir junto com seus pais.
O coronel hesitou um pouco, mas fez o que a filha pediu e assim, o pequeno potrinho saiu do curral e se dirigiu diretamente pelo caminho que seus pais tinham percorrido momentos antes.
Pai e ficaram observando o encontro do potrinho com seus pais.
Celina sabia que tinha feito a coisa certa. Tinha a certeza de que Bela seria muito mais feliz junto com o Corisco e seu potrinho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário